Não são só os pequenos que choram…
Quando falamos do mundo empresarial, todos choram em um momento ou outro, englobando aqui tanto empreendedores individuais, autônomos, como as pequenas e médias empresas, não sempre são apenas os pequenos, inexperientes, que choram. Algumas vezes isso ocorre com os grandes também.
No início de seus empreendimentos, todos pensam que o mais importante, onde irão gastar a maior parte de sua energia, é possuir um ótimo produto, ou ser capaz de prestar um ótimo serviço. Logo descobrem, que o mais difícil é captar os clientes. Atrair eles para o seu produto ou serviço e superar as objeções deles. Alguns nunca conseguem superar essa fase e saem do mercado, antes mesmo de terem entrado de verdade.
Depois que se supera esse primeiro obstáculo, começa um crescimento revigorante e consistente. Nesse momento todos pensam que agora o céu é o limite, pois já temos todas as respostas… O problema é que depois de algum tempo, as perguntas mudam e então, as suas respostas deixam de valer…
Chega um ponto onde o grande obstáculo passa a ser composto de três variáveis: capital de giro, processos e pessoas. A primeira se faz presente antes e muitos ao solucioná-la imaginam estar prontos para crescer novamente, então quando as outras duas se manifestam, deparam-se com empresas “travando”. Torna-se impossível manter o ritmo de crescimento e muitas vezes, muito difícil de não encolher…
Isso ocorre com a empresa que não consegue mais escoar seus produtos, com o prestador de serviços que não consegue crescer sua equipe na velocidade certa e com o palestrante que não consegue mais encontrar locais com a infraestrutura necessária.
Mas então, qual é a solução para isso? Algo que todos fazem no início de seus empreendimentos, mas aos poucos vão dando menor importância, até relegarem para o segundo plano, aí só nos resta lembrar da célebre frase de Benjamin Franklin:
Se você falhar em planejar, estará planejando falhar!
Como de costume, aqui recomendo uma leitura: